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Um mapa de luzes ténues e sombras profundas, um livro que sussurra mais do que declara, que sugere mais do que nomeia. Cada poema é uma janela aberta para o invisível, onde as palavras nπo só descrevem, mas também respiram, tremem e se desvanecem. Nestes versos, Patinha traça uma viagem íntima
Um mapa de luzes ténues e sombras profundas, um livro que sussurra mais do que declara, que sugere mais do que nomeia. Cada poema é uma janela aberta para o invisível, onde as palavras nπo só descrevem, mas também respiram, tremem e se desvanecem. Nestes versos, Patinha traça uma viagem íntima pela dúvida, pelo efémero, pelo incerto; e nesta viagem poética, o leitor nπo encontra respostas, mas ecos, ressonâncias, perguntas que ecoam no fundo. Tudo isto é Montecoruto. A natureza, o corpo, a luz e a escuridπo entrelaçam-se em imagens que regressam uma e outra vez, como se procurassem fixar algo que escapa: uma emoçπo, uma lembrança, uma sensaçπo mal tocada. Há nestas páginas um ar de procura constante, um desejo de compreender o que nπo se deixa aprisionar e uma sensibilidade que faz de cada verso um espelho delicado da alma. Longe de ser um livro fechado ou solene, Montecoruto abre múltiplas portas: é um convite a ler com os sentidos, a deixar-se levar pelo que é sugerido, pelo que é intuído nas entrelinhas. Trata-se de uma obra que se oferece como um espaço de contemplaçπo, onde a linguagem poética nπo se imp⌡e, mas acompanha. Ideal para quem acredita que a poesia nπo é apenas compreendida, mas também sentida e interiorizada.
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